01 maio 2011

Estrada do nada, pra nenhum lugar.


Agora encontro-me sentada no balanço da praça. Da nossa velha praça.
Balanço meus pés, de um lado ao outro, dando um pequeno impulso no balanço, mas não chegando a tirar os pés do chão. Aperto meus dedos contra a corrente enferrujada do balanço, me levanto e vou andando pelas ruas congeladas pelo nada.
O vento bate em meus cabelos, eu não ligo se os bagunçou, ultimamente eu não tenho ligado pra algo que bagunce. Eu até gosto da bagunça, do desarrumado. Não consigo ser perfeccionista, sou mais desleixada que algo inacabado.
Então, após o vento bagunçar-me, continuei andando. Andei, andei. Andei até chegar na estrada. A estrada do nada. Completamente bagunçada.
Escrito por Juliana às 12:21:00 PM

5 mil leitores comentaram aqui:

Anônimo disse...

Se os dezesseis é amargo imagine os 17 é eu estou lá

http://verdorinvisivel.blogspot.com/

Unknown disse...

Menina,
Eu amo seus poemas!!
Amei este também, viu!!
Às vezes, ou quase sempre, caminhamos para chegar a lugar nenhum!!
Bjokas
Raquel

http://punkedchild.blogspot.com
@raquel_bellosi

Minne disse...

Minha vida tem se tornado uma bagunça constante e cá estou eu com preguiça de arrumá-la. Nem ao meno sei por onde começo.

Anônimo disse...

Seguindo!

http://dricaandcia.blogspot.com/

P.s. Adorei o seu blog, o layout é lindo! Obrigado pela visita!

Gabe disse...

Vou comentar o de praxe quando começo a seguir um blog: sou chata com sites e blogs, mas amei e já estou seguindo. Então, parabéns! :D

Te convido a conhecer meu blog, o A Macho Alfa. Beijos!

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